Se ter medo é não andar em frente, então escolho a coragem. Se a espiral descendente onde me sinto cair representa um fim, eu quero que ela ascenda para voltar ao princípio. Quero ver do lado de lá da montanha. Nem tudo é como o projectámos. Nada é como o que projectamos. Mas em cada curva nos é dada renovada oportunidade de escolher que outro caminho podemos seguir. Atalhos, trabalhos, sarilhos, cadilhos, mas também vislumbres do éden. Quem escreveu que tem de ser assim? Dá-me a mão, meu filho, vamos ver onde nos leva esta História banal.
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