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Faz abalar o Inverno
Aprender uma nova realidade: o autismo
Começar do zero
Se ter medo é não andar em frente, então escolho a coragem. Se a espiral descendente onde me sinto cair representa um fim, eu quero que ela ascenda para voltar ao princípio. Quero ver do lado de lá da montanha. Nem tudo é como o projectámos. Nada é como o que projectamos. Mas em cada curva nos é dada renovada oportunidade de escolher que outro caminho podemos seguir. Atalhos, trabalhos, sarilhos, cadilhos, mas também vislumbres do éden. Quem escreveu que tem de ser assim? Dá-me a mão, meu filho, vamos ver onde nos leva esta História banal.
O meu endereço electrónico: soucomotu@portugalmail.pt
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Faz abalar o Inverno
2 comentários:
Cara Isa,
Ria sempre que puder...de si, dos outros,até do seu filho...não há nada melhor do que rir ou sorrir.
Os meus dias mais negros são aqueles em que não consigo sequer sorrir.
Um beijo.
mariamartin
Mariamartim, como hoje? Se alguém lhe fez alguma coisa capaz de a ferir e desiludir, percebo muito bem a falta de vontade de sorrir. Nem sempre temos essa capacidade. E há fases também. Há dias em que só mesmo lágrimas e desânimos. É esperar que se vão embora rápido, Um beijinho e um abraço carregadinho de solidariedade. Se precisar de falar, já sabe.
Sou como Tu
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